O número de desempregados no Brasil aumentou, atingindo 13,1 milhões de pessoas, no trimestre dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, segundo dados divulgados, nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pela pesquisa, a “recuperação da economia” de Temer e Meirelles lançou mais 550 mil brasileiros no desemprego no período.
A taxa de desemprego, verificada pela PNAD Contínua, aumentou 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2017 e subiu de 12,0% para 12,6%.
O número de pessoas ocupadas diminuiu em 858 mil pessoas (ou 0,9%) no trimestre encerrado em fevereiro, na comparação com o trimestre anterior (de setembro a novembro de 2017). O número de pessoas ocupadas ficou em 91,1 milhões.
Segundo o IBGE, não houve criação de emprego formal, aquele com carteira de trabalho assinada. O trabalho formal é o que garante os direitos trabalhistas e permite ao trabalhador movimentar a economia, através do consumo dos produtos da indústria, do comércio e dos serviços. Com o trabalho precarizado, sem proteção e com a renda achatada, o trabalhador reduz o consumo e o mercado interno.
O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 33,1 milhões. No confronto com o trimestre de dezembro/2016 a fevereiro/2017, houve queda de -1,8% ou menos 611 mil pessoas. Esse contingente – pessoas com carteira assinada – chegou ao seu menor nível na série histórica desde 2012, registrou o Instituto.
Respostas de 2
Pois, tal como foi, é o agora, solta em versos o brasil minusculo que somos sem intenção nem rodeios. Somo base, fruto do colonizado, somos solo mãe gentil.
Será por isso que temos essa multidão de desempregados? Ou porque Dilma e Temer (ou Levy e Meirelles, o que dá no mesmo) devastaram o país?