Dezessete governadores pedem prorrogação do estado de calamidade

Dezessete governadores enviaram um documento para Jair Bolsonaro pedindo que o estado de calamidade pública, que permite mais ações no combate à pandemia, seja prorrogado por mais 180 dias.

O documento também foi enviado para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Segundo os governadores, “ainda estão presentes as razões que motivaram, no mês de março do ano em curso, a decretação do estado de calamidade pública no país”.

Eles citaram o aumento no número diário de casos, ocupação de leitos e óbitos.

O estado de calamidade permite que o governo aumente seus gastos e não precise cumprir com as metas fiscais absurdas.

Para os 17 governadores, a continuidade da medida “asseguraria a continuidade de ações de proteção àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social e que necessitam de auxílios”.

Assinaram o documento os governadores:

•          Belivaldo Chagas (Sergipe);

•          Camilo Santana (Ceará);

•          Carlos Moisés (Santa Catarina);

•          Cláudio Castro (Rio de Janeiro;);

•          Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte);

•          Flavio Dino (Maranhão);

•          João Azevedo (Paraíba);

•          Mauro Mendes (Mato Grosso);

•          Paulo Câmara (Pernambuco);

•          Ratinho Júnior (Paraná);

•          Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul);

•          Renato Casagrande (Espírito Santo);

•          Romeu Zema (Minas Gerais);

•          Ronaldo Caiado (Goiás);

•          Rui Costa (Bahia);

•          Waldez Góes (Amapá);

•          Wellington Dias (Piauí).

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