Alguns dos documentos que condenaram Lula

 

Estes são alguns dos documentos apresentados no processo contra Lula, que redundou em sua condenação a 12 anos e 1 mês de cadeia (mais as multas).

Na residência de Lula, foi apreendido o seguinte “Termo de adesão e compromisso de participação“, referente ao apartamento 174, o futuro triplex, que, na época, era um duplex (v. marca em vermelho):

O formulário está em branco, mas refere-se ao apartamento que, segundo Lula, nunca foi seu. Que diabo esse formulário estaria fazendo na casa de Lula?

Além desse formulário, foi encontrada uma “Proposta de adesão sujeita à aprovação“, assinada pela esposa de Lula, com data de 12 de abril de 2005:

Tratava-se de uma cópia. O original foi encontrado na sede da Bancoop (a cooperativa do sr. Vaccari, que passou o edifício de Guarujá para a OAS. Neste documento havia duas rasuras (cercadas em vermelho, abaixo):

 

 

Submetido à perícia, foi revelado o que havia, por baixo das rasuras:

Nesta rasura, em que foi escrito o número 141 (o apartamento simples que Lula e família passaram a pagar em 2005), por baixo, estava o número 174 (o número do triplex).

Vejamos o que havia por baixo da outra rasura:

A perícia revelou que, por baixo da rasura, estava a palavra TRIPLEX.

O documento, repetimos, estava assinado por Dona Marisa Letícia, esposa de Lula.

Passemos, agora, às mensagens internas da OAS sobre o triplex de Lula.

A primeira é uma mensagem, em 28 de abril de 2014, do executivo Fábio Yonamine ao presidente da OAS, conhecido como “Léo Pinheiro”:

A segunda é uma mensagem enviada por Lucas Pithon Gordilho, da OAS Empreendimentos, para Telmo Tonolli, diretor da mesma empresa, em 2012:

A terceira é a resposta de Telmo Tonolli:

O apartamento 164 recebeu esse número após a OAS assumir o condomínio. Antes, na época da Bancoop, tinha o número 174 – ou seja, era o triplex.

Para completar essa parte, reproduzimos duas trocas de mensagens entre o presidente da OAS e um diretor da empresa:

Agora, vejamos a nota fiscal dos eletrodomésticos comprados pela OAS para o triplex de Lula:

 

Bem, leitores, abaixo o pedido da OAS para a empresa Kitchens, referente à cozinha do triplex. Na mesma loja, foi adquirida a cozinha para o sítio de Atibaia, também paga pela OAS. O valor total do pedido para o triplex está abaixo: R$ 320.000,00.

 

Existe mais, leitor, muito mais. Depois voltaremos ao assunto.

Esta coletânea é apenas porque, segundo o PT e os seus bonecos de ventríloquo, não existem provas contra Lula.

Imagine só, leitor, se existissem…

C.L.

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